Novembro de 2025 confirma que a cultura alternativa e a sátira continuam a ser espaços de resistência.
O riso desmonta o poder e devolve cores ao que o mainstream insiste em pintar de cinzento.
🧾 Cancelamento e poder
No Tribeca Film Festival 2025 figuras como Ricardo Araújo Pereira e Daniel Oliveira discutiram os limites da liberdade de expressão.
”A censura ou o cancelamento é sempre um ato de poder” — Daniel Oliveira.
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📊 Sátira política em palco
O jornal ORegiões publicou uma sátira mordaz aos debates autárquicos de 2025 expondo promessas vazias e o teatro político que antecede as eleições.
📸 Sátira política nos debates
🎬 Humor negro e audiovisual alternativo
O festival short/age regressou a Viseu com curtas que cruzam humor negro, terror psicológico e sátira política. O realizador português Chico Noras apresentou obras que exploram o grotesco como espelho da realidade.
🎥 Pacotão 2025 – sátira cultural
🖼️ Resistência cultural em imagens
- Campanha satírica com Xuxa reinventada
- Resistência cultural pela Palestina
- Festival Antirracista de Cultura e Resistência
🏛️ Estética da provocação
Flyers, memes e cartazes não são apenas peças gráficas, mas manifestos condensados.
- Tipografia agressiva transmite urgência
- Paletas saturadas quebram a monotonia visual
- Montagens irónicas desconstroem ícones pop e políticos
🌐 O papel das redes sociais
As plataformas digitais são palco e campo de batalha.
- TikTok e Instagram amplificam sátiras e memes, tornando-os virais
- YouTube continua a ser espaço para ensaios audiovisuais e curtas independentes
- Twitter/X funciona como arena de choque entre defensores da liberdade e críticos da sátira
A cultura alternativa usa estas ferramentas para difundir resistência, mas também enfrenta censura algorítmica e campanhas de silenciamento.
📌 Conclusão
Entre debates sobre cancelamento, sátira política e festivais de humor negro, novembro de 2025 confirma que a cultura alternativa continua a ser um espaço de resistência.
O TV a Cores acompanha esta luta cultural com irreverência e rigor editorial, mostrando que a provocação é tão necessária quanto a informação.
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